
Autor: Wander Costa
Precisaria
eu lançar mão da impregnada estruturação do amor, cantada em sustenidos e
bemóis, esculpida em suas estátuas fulgurantes
ou disformes, pintada em tons ácidos ou pastéis, para me deter
sobressaltado pela simples ação do verbo?
Ah....
amar, de que maneira ou de qual forma ele se atreveria a apresentar-se? Seria
talvez em ação velada, quase imperceptível aos sentidos, ou altivo e poderoso em sua suave expressão de
ser e de se conter.
Indagado
me encontro em estado reflexivo. O que dá sustentação à sua existência, simplesmente
ser ou se fazer existir?
Enquanto
o vento, a água, o fogo e o ar seguem seu fluxo sem se indagar, eu vou seguindo
a natureza pronto para com ela desabrochar.

O amor triunfa sempre. Parabéns, Wanderley
ResponderExcluirAMAR ....SEMPRE
ResponderExcluirAMAR ....SEMPRE
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