Autor: Hélio Cervelin
Assaz maltratada
Sem brilho
Sem cor
Ilha tristonha
Em nada risonha
De astral abatido
Suplicas calor
Os homens do mal
Maltratam, desonram
E nem se apercebem
Do amor que lhes dás
Frios e insensíveis
Não veem, nem notam
Teus desejos ardentes
De amor e de paz
No escuro, tu choras
Humilhada, menor
Teus desejos, menina
Conheço-os de cor
Teu consolo, agora
Na tua aflição
É a lua cheia que aflora
Na Lagoa da Conceição.
Hehe nosso poeta voltou , triste e real nossa linda ilha.
ResponderExcluirObrigado, Lucila! Lembra quando aconteceu o apagão, 2003? Fiz o poema naquela época.
Excluir