domingo, 29 de outubro de 2017

NÁUFRAGOS LITERÁRIOS (apresentação do grupo)


GRUPO NÁUFRAGOS LITERÁRIOS FLORIPA (Junho/2018)

Era uma vez um grupo de marinheiros de primeira viagem que se reuniu para fazer uma incursão marítima, praticamente sem nada conhecer dos mares literários. Eis que todos se engajaram nas primeiras lições passadas pelo comandante, o qual incentivou a todos a navegarem firmes as águas da criação. Aos poucos, esse grupo de grumetes, em número de quinze, começou a sentir-se estimulado a velejar, e já havia aprendido a obedecer às ordens, conseguindo realizar várias tarefas primárias em alto mar. Realizava a manutenção dos equipamentos, providenciava os suprimentos necessários, bem como atuava diariamente para elevar o moral do grupo, o qual era muito unido. A ideia era dar uma volta completa ao planeta Terra, singrando os mares, enquanto assimilavam novos conhecimentos. Durante a viagem, após uma terrível tempestade, o grupo se deu conta de que o barco estava à deriva e sem comando. Passada a perplexidade, constataram que estavam diante de duas opções: entregar-se ao naufrágio e perecer, ou somar seus esforços e aptidões individuais para sobreviver e concretizar seu sonho.

COMPONENTES DO GRUPO:


Áurea Ávila nasceu em  Biguaçu, em 1935. Formou-se professora normalista  pelo Instituto Estadual de Educação Dias Velho de Florianópolis.  Foi professora  em Biguaçu,  Barreiros e  no Território Federal de Roraima. Participou na formação da Acojar - Associação Comunitária Jardim Santa Mônica -  e da construção de sua sede.  Tem 6 filhos e nove netos.  Gosta de ler e escrever, e por esta razão acompanha os Náufragos Literários, grupo no qual encontra enorme solidariedade.




Auri Tamino Silva nasceu em 1946. trazendo a paz ao mundo, com o final da segunda guerra mundial. É bancário aposentado da Caixa Econômica Federal. Foi atleta do AVAÍ. Auri se diz gratificado e feliz por participar do coletivo Náufragos Literários, onde conheceu "pessoas e ideais muito promissores". 






Delva Robles, nasceu em Tupã-SP em setembro de 1954. Mudou-se  com sua família para o Noroeste do Paraná, em 1960. Formou-se pela FAFIPA  no curso de Licenciatura em Ciências para o primeiro grau, em Paranavaí-PR. Casou-se em 1978 e tem três filhos e uma neta. Aposentou-se como bancária no Banestado. Vegetariana  convicta, atualmente mora em Florianópolis.






Eliana Haesbaert


Eliana Haesbaert (Lili, para quem preferir) é gaúcha, nascida no coração central de Porto Alegre, em agosto de 1948.
Formou-se na FAMECOS – Faculdade dos Meios de Comunicação Social (PUC/RS), especializando-se em Propaganda.
Começou na Standard Propaganda e logo depois mudou-se para a legendária e célebre MPM Propaganda, onde permaneceu por 10 anos. Casada, mudou-se para São Paulo, onde viveu por 16 anos, sempre trabalhando em agências de publicidade. Em 1993, por opção e amor adquirido, mudou-se para Florianópolis, reativando a ACP – Associação Catarinense de Propaganda, que dirigiu por 10 anos, quando se aposentou. Hoje, viúva, dedica-se à realização de cursos no NETI – Núcleo de Estudos da Terceira Idade (UFSC), faz parte do grupo Náufragos Literários Floripa, com foco na escrita, e já publicou dois romances solo.  

Elizete Menezes nasceu em Imbituba (SC), em 1963. Teve uma infância tranquila, entre animais domésticos e muitos arbustos. Aos 10 anos de idade mudou-se com a família para Florianópolis, onde vive até hoje. Estudou em escolas públicas. Casou-se aos 19 anos, teve 3 filhos. Retomou os estudos em 2006, formando-se Técnica em Enfermagem. É avó de uma menina e um menino. Ela, que sempre gostou de relatar todos os acontecimentos de sua vida, começou a frequentar, em 2017, uma Oficina Literária no NETI-UFSC e ali foi coautora do livro Memórias Compartilhadas, lançado em agosto do mesmo ano. Hoje participa do grupo Náufragos Literários e está encantada com a literatura e animada com a conquista de novos amigos.






Hans Christian Wiedemann

Nasceu no Rio de Janeiro, em 23 de maio de 1943 e é         
formado em Engenharia Mecânica em 1967. Viveu um na ano na Alemanha e, durante sete anos, na Escócia.  Escreveu os primeiros textos, agora perdidos, aos 18 anos. "Nessa época eu já me perguntava o que estava fazendo no Planeta."
Somente mais tarde, aos 35 de idade, voltou a escrever algo,  agora na linha de filosofia. Depois de idoso, ao se aposentar, "se encontrou" na escrita, sempre sobre os temas: o que somos? O que fazemos na Terra? Quais percalços vamos encontrar? e Como podemos vencer nós mesmos?
"Hoje escrever faz parte do meu respirar, procurando ajudar a desenvolver os meus irmãos de caminhada."







Hélio Cervelin, reside em Florianópolis; é bancário aposentado, licenciado em Letras - Português; cronista, poeta e escritor; produziu crônicas para a revista O Economiário (CEF) nas décadas de 1980/90 e teve o poema “O Tropeço da Manhã”  classificado em 1º lugar em nível estadual no Concurso SIPAT 2000, da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL; possui mais de 100 poemas e inúmeras crônicas inéditas; participou da coletânea de poesias Os Bruxos (APCEF/SC, 1990); foi o orientador e revisor do livro A História de um Flanelinha, lançado pelo ex-flanelinha Clécio David Manoel, em Florianópolis, em 2015; é coautor do livro Memórias Compartilhadas (NETI-UFSC, 2017).




João Alvaro nasceu em Santana do Livramento (RS) no ano de 1949. Formado em Medicina Veterinária na UFRGS em Porto Alegre, estabeleceu-se na cidade de Paranavaí (PR), atuando em extensão rural, na EMATER-Paraná, por 30 anos e  em docência no ensino superior, na UNIPAR, por 7 anos.  Atualmente é corretor de imóveis em Florianópolis (SC). Casado há 39 anos, tem três filhos e  uma neta "maravilhosa", nascida no início desta primavera. João Alvaro passou a conviver com esta expressão artística, a Literatura,  de uma língua apaixonante, a Língua Portuguesa.



Laércio de Melo Duarte nasceu no norte do Paraná e cresceu entre violeiros e contadores de causos, além dos caboclos que trabalhavam pesado nas lavouras de café. Só conheceu o mar aos 18 anos de idade. Era pouco provável que um dia olhasse para trás e visse uma história de vida morando à beira da praia. Mas, como certas coisas são imprevisíveis e mágicas, aconteceu.   Agora, quando pensa em voltar para casa, não é mais a Maringá dos "pés vermelhos" que lhe vem à memória. É uma terra estranha de areias brancas e mar azul.



Lucila Mônica Fontana nasceu em 1957 em Capela Nossa Senhora da Conceição, localizada no município de Esmeralda (RS). Filha de Mario João Fontana e Tereza Bizotto Fontana. Só fez a primeira viagem para uma "cidade grande" em 1974: Caxias do Sul, na serra gaúcha. Na véspera do Natal de 2003, veio conhecer Florianópolis (SC), e disse para si mesma: "É aqui que vou morar". Até hoje mora na capital catarinense, onde atua como chefe de cozinha há 11 anos no mesmo restaurante. Integra o coletivo Náufragos Literários e diz "aqui voltei a sonhar".  



Mara Lúcia Bedin é original de Chapecó (SC), que naquele tempo era uma pequena cidade planejada no "fim do mundo". Hoje, o trajeto em avião para a capital do estado é feito em menos de uma hora. Mara é especialmente sensível para com as coisas da natureza e demonstra isso na beleza interior de sua personalidade marcante. Está fortemente interessada no próprio crescimento espiritual e artístico.




Maria Leonilda Scherner Rossi  nasceu em outubro de 1948 em  São José dos Pinhais , município da região metropolitana de Curitiba. É professora aposentada, licenciada em Letras Português / Inglês pela UFPR. Reside em Florianópolis há quase 40 anos, desde a transferência do marido. Ama os livros e a Língua Portuguesa desde pequenininha. Presente para os netos? Livros!



Nídia Maria de Leon Nobrega, fez Jornalismo na UFSM, é aposentada e não sabe fazer mais nada na vida a não ser escrever. Trabalhou no Jornal Santa Catarina, A Notícia e outros jornais e emissoras de rádio e TV do Alto Vale do Itajaí. Lecionou História e Geografia na rede pública e ministrou a disciplina de Técnica de Redação para acadêmicos do curso de Jornalismo da UNIDAVI. Também atuou na área de comunicação organizacional e, após pendurar as chuteiras, resolveu se aventurar na literatura. O texto não adjetivado do jornalismo ainda a limita nas licenças poéticas para transformar em crônicas e contos as histórias que colheu nos seus 45 anos de reportagem. É aprendiz e meio rebelde, mas, que se encanta com novas experiências e amizades.


 
 
Querubina Ribas nasceu em Herciliópolis (SC), em 1940, numa fazenda chamada Arvoredo. É mestre em Engenharia Sanitária Ambiental, pela UFSC; Especialista em Fundamentos da Educação  Brasileira pela UDESC; professora aposentada de Língua e Literatura Brasileira do Colégio de Aplicação da UFSC.  Participou do livro "O Professor é Poeta" , editado pela UFSC;  autora dos manuais metodológicos "Educação Sanitária e Ambiental" , e, "Inserção da Educação Sanitária e Ambiental em Sala de Aula"; coautora dos livros: "Santa Catarina a Origem de seu  Nome", e, "Santa Catarina a Jovem Princesa de Alexandria"; Organizadora do livro de alunos de Água Branca/Alagoas, "Um Guarda –Sol Verde ao Meio Dia."


Valda de Andrade nasceu em Florianópolis (SC) no ano de 1940. Aos quinze anos de idade, convenceu-se que deveria ser enfermeira e fez dessa sua profissão por toda a vida. Todas as manhãs, ao nascer do sol, Valda medita e faz sua oração, ouvindo sua voz interior e as batidas lentas de seu coração. E começa mais um dia, cheia de fé! 



O paulistano Wander Costa nasceu em 1957 e mora em Floripa há dez anos. Formado em administração de empresas, com mestrado em gestão de Recursos Humanos, também teve formação em técnicas terapêuticas como Renascimento, Jogo da Transformação, Do-In, entre outras. Seus hobbies preferidos são cantar, estar com amigos e viajar.



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