quinta-feira, 15 de abril de 2021

JANELA (Hélio Cervelin, (14abr2021)

 









Autor: Hélio Cervelin


Recluso em meu silêncio me encontro triste

Imerso em um ambiente hostil e obscuro

Ansiando por uma janela de luz e paz

Que, sem cessar, desesperadamente eu procuro


Sinto falta da natureza em seu ambiente de paz

Suas belas matas onduladas, verdejantes

Do perfume genuíno das flores silvestres

Com suas borboletas e pássaros em cores exuberantes


Do seu doce olhar sinto imensa falta

Dos seus lindos olhos carregados de amor

Só mesmo seu carinho e sua presença constante

São os componentes necessários pra amenizar minha dor


Quanto tempo ainda terei que esperar por isso

Pra alcançar a tão sonhada liberdade?

Quanto tempo ainda preciso sofrer

Pra merecer um pouco de felicidade?





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