Autora: Delva Robles
Minimalismo foi um movimento que atingiu todas as formas de artes em diversos momento do século XX. O princípio era usar o emprego do mínimo essencial ou reduzir os elementos ao mínimo essencial. Já como comportamento é uma consciência do consumo exagerado e desnecessário de coisas.
Combater o desperdício e ostentação em todos os sentidos, como nas roupas, carros e casas. As coisas que você possui acabarão por possuí-lo diz o minimalismo. Na linha filosófica se identificam com os Estóicos, escola filosófica da Grécia antiga e surgida no século 4 a.c. que definia a felicidade como objetivo central, vida simples e em harmonia com a natureza. O Sábio é feliz por definição diz o Estoicismo.
Casas devem ser medidas por pés quadrados e não metros quadrados e assim serão pequenos espaços ocupados somente com o essencial. Desapegar de todas as nossas inutilidades, tranqueiras, limpar as gavetas das escrivaninhas e das cômodas, das pias dos banheiros, da nossa despensa, da área de serviço. Evoluir para nosso guarda roupa e sapatos, o ideal segundo alguns deles é ficar com algo em torno de 30 peças entre sapatos, roupas, bijuterias, etc... e doar tudo o que não usamos, inclusive móveis e quando ficarmos apenas com o essencial... teremos de acordo com os minimalistas +tempo, + espaço, + energia, além de não sermos definidos pelo que possuímos, as pessoas serão mais importantes que as coisas, lema central do Minimalismo..
Não posso deixar de concordar com eles e diante disso ter um novo olhar para o consumismo, desperdícios e excesso de coisas em minha vida.
Pois é, uma vez vi um cartaz com a seguinte frase: "As coisas mais importantes da vida não são coisas".
ResponderExcluirConcordo plenamente ....mesmo porque podemos ter que deixa-las à qualquer momento.....aonde vamos parar com esse consumismo desenfreado?
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